terça-feira, 8 de julho de 2008

CQC é liberado para gravar no Congresso


Os apresentadores do CQC (Custe o Que Custar), da Band, foram liberados desde segunda-feira (30/06) para gravar entrevistas no Congresso Nacional.
Há cerca de dois meses, os repórteres tinham restrição de fazer seu trabalho dentro da Câmara, por uma entrevista que fizeram com o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia. Na ocasião, Danilo Gentile fez perguntas que, segundo a assessoria da Câmara, eram motivos de "chacota", como a de quanto dinheiro alguns políticos ganhavam por fora.

"Não era um programa jornalístico", argumentou a assessoria de imprensa, dizendo que o acesso dos profissionais na Casa, não como jornalistas, mas como cidadãos, estava garantido.
Desde então, o programa fez uma campanha na internet que recebeu 300 mil assinaturas a favor da entrada dos profissionais.

Na segunda (30/06), o senador Efraim Morais (DEM-PB) permitiu que os apresentadores entrassem no Senado. Como quem grava no Senado pode entrar nas duas casas, o CQC está liberado para entrar na Câmara.Nesta semana, Rafinha Bastos já entrou no Congresso e conversou com personalidades como Paulo Maluf e os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Álvaro Dias (PSDB - PR).


Fonte: Comunique-se

terça-feira, 1 de julho de 2008

Homens gostam mais de sexo casual do que mulheres, diz estudo

Uma pesquisa realizada na Inglaterra sugere que os homens gostam mais de sexo casual do que as mulheres. Publicado na revista científica Human Nature, o estudo é resultado da análise do comportamento de 1743 homens e mulheres nas manhãs seguintes às relações sexuais casuais.

Os resultados mostram que 80% os homens avaliaram o encontro de maneira positiva, comparados com 54% das mulheres que fizeram uma boa avaliação da relação sexual.
Segundo a pesquisa, os homens demonstram maior satisfação sexual, autoconfiança e gostam de contar aos amigos sobre suas experiências. Já muitas mulheres entrevistadas disseram se sentir usadas e decepcionadas e ainda se preocupam com a conseqüência para sua reputação.
"As restrições feitas pelas mulheres foram menos relacionadas à brevidade do encontro, e mais ao fato de que os homens parecem não apreciá-las. Para as mulheres, essa falta de gratidão implicaria na percepção de que elas fazem isso com vários homens", disse Anne Campbell, que liderou a pesquisa.

Evolução
De acordo com a autora, o fato de as mulheres não terem se adaptado ao sexo casual está relacionado à própria evolução da espécie.
"Em termos evolutivos, as mulheres sentem mais o peso do cuidado parental e há uma visão geral de que era uma vantagem para as mulheres escolher com cuidado e se manter fiéis aos seus parceiros para que eles não tenham motivo para pensar que estão cuidando do filho de outro homem", disse Campbell.
Para ela, isso explicaria por que, para as mulheres, a qualidade importa mais do que a quantidade - uma opinião que, segundo a autora, seria diferente da dos homens. "Os homens são mais aptos a se reproduzirem e por isso se beneficiam de relações casuais com diversas parceiras", afirmou.
De acordo com Campbell, as alterações hormonais provocadas pelo ciclo menstrual das mulheres poderiam explicar a razão pela qual, apesar de avaliarem as relações de forma negativa, elas continuam fazendo sexo casual.
Fonte: Terra

=Campi=